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O Impacto do 11 de Setembro no Negócio Quando a América foi atacada por terroristas islâmicos em 11 de setembro de 2001, toda a comunidade empresarial sentiu o golpe. Os mercados bolsistas caíram, e quase todos os setores da economia foram prejudicados pelo golpe. A economia dos EUA já estava sofrendo uma recessão moderada. E os ataques terroristas acrescentaram ainda mais prejuízo à comunidade empresarial em dificuldades. Milagrosamente, no entanto, o mercado e as empresas em geral recuperaram em um tempo relativamente curto. Até o final do ano, o Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA. O valor total de todos os bens e serviços, tinha aumentado em relação ao ano anterior cerca de 1, para mais de 10 trilhões, demonstrando que a economia não tinha sido gravemente ferido pelos ataques de 11 de setembro. Na verdade, de acordo com o Bureau of Economic Analysis (BEA), o PIB aumentou 2,7 no quarto trimestre de 2001. (Para mais sobre o PIB, ver o que é o PIB e por que é importante) Negócios tem um impacto Mas o impacto imediato nos negócios Foi significativo. Os preços do ouro saltou de 215,50 uma onça para 287, refletindo a incerteza e fuga para a segurança dos investidores nervosos. Os preços do gás e do petróleo também dispararam para cima, à medida que os temores surgiam de que as importações de petróleo do Oriente Médio seriam reduzidas. Dentro de uma semana, entretanto, esses preços recuaram para seus níveis aproximados de pré-ataque, pois não ocorreram novos ataques e as entregas de petróleo bruto aos EUA a partir de suas fontes usuais continuaram sem redução. A indústria de seguros foi atingida com créditos relacionados ao 9/11 estimados em cerca de 40 bilhões, embora a maioria das empresas possuísse reservas de caixa adequadas para cobrir essas obrigações. O Impacto na Viagem Aérea No mês de agosto anterior ao 11 de setembro, as viagens aéreas dos EUA estabeleceram um recorde com 65,4 milhões de passageiros. As viagens aéreas pós-11 de setembro diminuíram substancialmente. O volume de passageiros não subiu acima do pre 11/11 alta pela primeira vez até julho de 2005, um aumento de cerca de 9,7. As falências eo desaparecimento de muitas transportadoras aéreas, a descontinuidade de muitas rotas aéreas e destinos e uma fiscalização de segurança mais rigorosa contribuíram para problemas para a indústria. Mesmo antes do 11 de setembro, a indústria aérea dos EUA estava sofrendo por causa da recessão. O governo federal ofereceu um pacote de ajuda de 15 bilhões, mas várias companhias aéreas, no entanto, pediu falência. Quando a negociação de futuros de commodities foi temporariamente interrompida e as importações internacionais de produtos perecíveis do Canadá e do México foram brevemente interrompidas, a indústria agrícola sofreu grandes perdas financeiras. O comércio de mercadorias e o tráfego de importação retomaram rapidamente, no entanto, e o setor logo se recuperou. (Para a leitura relacionada, veja uma introdução aos futuros controlados.) Ferir a confiança da empresa de pequeno porte e do consumidor O setor da empresa de pequeno porte, especial as empresas nas vizinhanças do World Trade Center em Manhattan mais baixo, sofreram perdas importantes. Quase 18.000 pequenas empresas foram fechadas ou destruídas. Mais uma vez, o governo através da Small Business Administration e grupos do setor privado, fez empréstimos e subsídios em dinheiro para empresas qualificadas em Manhattan, Virgínia, perto do Pentágono, no Aeroporto Nacional Reagan e para empresas em todo o país que foram financeiramente feridos por causa dos ataques. O Índice de Confiança do Consumidor e o Índice de Sentimento do Consumidor da Universidade de Michigans caíram para níveis não vistos desde 1996 e 1993, respectivamente. Os dois índices são baseados em pesquisas que medem o humor dos consumidores e sua tendência para comprar vários bens e serviços grandes e pequenos. (Observemos este indicador econômico de perto para ver o que significa e como é calculado). 9/11 Não é a culpa No entanto, o tamanho, o escopo ea força da economia dos EUA foram tão imensos Que quando todos os cálculos foram concluídos, o dano foi relativamente pequeno. Além disso, os efeitos mais graves foram sentidos em uma área geograficamente limitada - Manhattan, Washington, DC e Virgínia - por isso o dano econômico didnt ondulação muito longe do zero. Uma série de sérios problemas econômicos atingiram os EUA nos anos seguintes ao 11 de setembro, muitos dos quais a economia está lutando com atualmente. Mas os trágicos ataques do 11/9, citados pelo falecido líder terrorista Osama Bin Laden, como um esforço para destruir a economia americana, não produziram o efeito desejado. A linha de fundo Alguns economistas afirmam, talvez justificadamente, que muitos de nossos problemas econômicos estão indiretamente relacionados com o 11 de setembro - as guerras no Iraque e no Afeganistão, nossos esforços de segurança e inteligência e a guerra contra o terrorismo Os ataques desse dia fatídico. Um fiduciário é uma pessoa que age em nome de outra pessoa, ou pessoas para gerenciar ativos. A desmonetização é o ato de despojar uma unidade monetária de seu status de moeda legal e é necessária sempre que há um. Um ativo ou item que é comprado com a esperança de que ele irá gerar renda ou apreciar no futuro. Em uma economia. A prática antiética pelas quais as instituições financeiras tornam extremamente difícil ou impossível para os moradores de um bairro pobre. Uma estatística pesquisada, registrada e relatada pelo Departamento de Estatísticas do Trabalho dos EUA, destinada a representar o número total.